segunda-feira, 17 de junho de 2013
Para Refletir......
O meu olhar é nítido como um girassol
Tenho o costume de andar pelas estradas.
Olhando para a direita e para a esquerda,
E de vez em quando olhando para trás...
E o que vejo a cada momento.
É aquilo que nunca antes tinha visto,
E sei dar por isso muito bem....
Sei ter o pasmo essencial.
Que tem uma criança ,ao nascer,
Reparasse que nascera deveras.....
Sinto-me nascido a cada momento.
Para a eterna novidade do mundo.
Alberto Caeiro/Fernando Pessoa
domingo, 16 de junho de 2013
Plano de Aula
Plano de Aula
Série: 7º Ano
Tema a ser abordado
-Números e Operações
Fração
Representação fracionária
Objetivo Geral a ser alcançado
Resolver Problemas,utilizando números fracionários
Objetivo Específico
Efetuar as operações específicas com números fracionários
Comparar grandezas da mesma natureza,com representação numérica,inteira e fracionária
Desenvolver desigualdades de frações,efetuar operações de adição e subtração entre duas frações de denominadores diferentes.
Justificativa
Considerar a necessidade de solucionar problemas que envolvem frações e a necessidade de desenvolver o conhecimento para solução de situações cotidianas.
Procedimento Metodológico
Aula expositiva
Pesquisas
Explicação teórica
Recursos
Folha de sulfite
Régua
Lápis de cor
Jornais,panfletos e afins
Calculadora
Computador
Estratégias
Exploração,resolução e discussão de situações problemas envolvendo os diferentes tipos de fracões,atividade prática de investigações das frações através de pesquisas.
Avaliação
Verificar a compreensão do aluno sobre os significados do cálculo da fração
Trabalhos em grupo
Pesquisas
Tarefas para casa
Avaliações
Recuperação
Revisão das operações básicas
Revisão de Problemas envolvendo dos fracionários e do conceito de fração para outros contextos além dos já trabalhados
Atividades individuais e em grupo
Avaliações de Recuperação Individual e em grupo
Tarefa para casa
Recuperação Contínua
Aulas de apoio
Elaborado pelos participantes do grupo quatro
sexta-feira, 14 de junho de 2013
Uma fábula:A escola dos bichos
Uma fábula: A escola do bichos
Por:Miriam Cristina de Oliveira Arruda
Certa vez os animais resolveram preparar seu filhos para enfrentar as dificuldades do mundo e, para isso organizaram um escola.Adotaram um currículo prático,que constava de natação,corrida,escalada e voo.Para facilitar o ensino,todos os alunos deveriam cursar todas as matérias e ao mesmo tempo,em regime seriado.
O pato,exímio em natação(melhor mesmo que seu professor),conseguiu notas regulares em voo,mas era aluno fraco em corridas e escalada.Para compensar esta fraqueza,ficava retido na escola o dia todo,fazendo exercícios extras.De tanto treinar a corrida,ficou com os pés terrivelmente esfolados e,por isso,não conseguiu nadar como antes.Entretanto,como o o sistema de promoção era a média aritmética das notas de todas as disciplinas ,conseguiu ser um aluno sofrível e ninguém se preocupou com o caso,exceto,naturalmente o pobre pato.
O coelho era o melhor aluno do curso de corrida,mas de tanto tentar a natação sofreu tremendamente e acabou nervoso.
O esquilo escalava qualquer árvore,admiravelmente,conseguindo belas notas no curso de escalda,mas foi frustrado no de voo,pois o professor o obrigava a voar de baixo para cima e ele insistia em usar seu métodos,isto é,em subir na árvore e voar de lá para o chão.Em natação ele teve que se esforçar tanto que acabou por passar com a nota mínima em escalada,saindo-se mediocremente em corrida
A águia foi uma criança problema,severamente castigada desde o principio do curso,porque usava métodos próprios para atravessar o rio ou subir nas árvores,o que era proibido,pois eles não estavam previstos no programa.
No fim do ano,uma enguia anormal,que tinha nadadeiras,consegue a melhor média em todos os cursos:foi a oradora da turma.
Os ratos e cães de caça não entraram na escola.porque a administração recusou-se a incluir duas matérias que eles julgavam importantes:como "escavar tocas" e como" escolher esconderijos".
Acabaram por abrir uma escola particular,junto com as marmotas e,desde o principio,obtiveram grande sucesso.
Autor Desconhecido
O Luizinho da segunda fila.
O Luizinho da segunda fila
Por: Miriam Cristina de Oliveira Arruda
Marcelo é um excelente professor .
Na aula sobre o Pantanal até excedeu-se.Falou com entusiasmo,relatou com detalhes,descreveu com precisão.Preencheu a lousa com critério,soube fazer com que os alunos descobrissem na interpretação do texto do livro a magia dessa região quase selvagem.Exibiu um vídeo,congelou cenas e enriqueceu-as com detalhes,com fatos experimentados,acontecimentos do dia a dia da cada um.
Em sua prova,é evidente,não deu outra:uma redação sobre o tema e questão operatórias que envolviam o Pantanal. Seus rios,suas aves,sua vegetação.....a planície imensa.Os alunos acharam fácil.Apanharam suas folhas e começaram a trazer palavra por palavra,suas imagens para o papel.
As canetas corriam soltas e as linhas transformavam-se em parágrafos.Marcelo sabia o quanto teria que corrigir,mas vibrava....Sentia que os alunos aprendiam.Descobriram o interesse que sua ciência despertava. Não pôde conter uma emoção diferente quando Heleninha,sua aluna predileta,foi até sua mesa e arfante solicitou:
-Posso pegar mais uma folha em branco?
O único ponto de discórdia,o único sentimento opaco que aborrecia Marcelo,era o Luizinho,aquele da segunda fila.-Puxa vida!-pensava-Luizinho assistira às suas aulas,arregalara os olhos com as explicações e agora,na prova,silêncio absoluto,imobilidade total...nem sequer uma linha.Sentiu ímpetos de esganar Luizinho.Mas,tudo bem,não queria se irritar.Luizinho pagaria seu preço,iria certamente para a recuperação.Se duvidasse poderia,até mesmo,levá-lo à retenção.Seria até possível arrancar um ano inteirinho de sua vida....
Minutos depois,avisou que o tempo estava terminado.Que entregassem sua folha.Viu então que, rapidamente Luizinho desenhou,na primeira página das folha de prova,o Pantanal.Rico,minucioso,preciso.Marcelo emocionou-se, ao ver aquele quadro,de irretocável perfeição,nas mãos de Luizinho que coloria as últimas sobras.Entusiasmado indagou:
-E ai,Luiz?Você já esteve no pantanal?
Não.Luizinho jamais saíra de sua cidade.Construiu sua imagem a partir das aulas ouvidas.
Marcelo sentiu-se um gigante e,de repente,descobriu-se o próprio Piaget.Havia com suas palavras construído uma linguagem completa,correta e absoluta na mente de seu aluno.
Mas deu zero pela redação.é claro.Naquela escola não era permitido que se rabiscassem as folhas de prova.
( Autor desconhecido)
domingo, 9 de junho de 2013
Minha experiência com a leitura e a escrita
MARINEZ RIBEIRO, professora de Matemática e Ciência, gestora , comunicativa, extrovertida, simpática, amo as duas disciplina.
DE NADA VALE O BRILHO DA INTELIGÊNCIA, SE O CORAÇÃO PERMANECE AS ESCURAS!
Na minha infância tive facilidade em aprender a ler e a escrever, pois na época utilizávamos a cartilha, embora muitas pessoas abominem este tipo de ensino para mim foi muito gratificante, porque ate hoje me lembro das historias nela contida.
Os livros que mais lia quando era adolescente eram os gibis e romances como os contos de Sabrina, e os clássicos literários como o Primo Basílio e o Morro dos Ventos Uivantes, entre outros.
O ler faz parte do meu cotidianos, mesmo quando criança adorava ouvir historia do que escreve-las, como toda adolescente tive diários por um bom tempo, mais o abito não veio para ficar.
Na faculdade tive dificuldades para desenvolver a minha monografia, apesar de ter o abito de ler não tinha o mesmo para escrever, tinha muitas ideias para desenvolver, mas como coloca-las todas no papel. Me lembro claramente que os livros de Paulo Freire e de outros grandes autores da educação viviam na minha cabeceira, com todas aquelas palavras que inspiravam os futuros pedagogos e professores a criarem um espaço de conhecimento em cada escola, em cada sala, em cada dinâmica, como era lindo!
E é por isso que ainda sou professora e gestora, pois os sonhos não morrem.
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Gênero textual e tipologia textual:colocadas sob dois enfoques teóricos
Gênero textual e tipologia textual:colocadas sob dois enfoques teóricos
Até recentemente,o ensino de produção de textos (ou de redação) era feito como um procedimento único e global,como se todos os tipos de texto fossem iguais e não apresentassem determinadas dificuldades e,por isso,não exigissem aprendizagens específicas.A fórmula de ensino de redação,ainda hoje muito práticada nas escolas brasileiras-que consiste fundamentalmente na trilogia narração,descrição e dissertação-tem por base um concepção voltada essencialmente para duas finalidades: a formação de escritores literários,caso o aluno se aprimore nas duas primeiras modalidades textuais,ou a formação de cientistas,caso da terceira modalidade(Antunes 2004).Além disso,essa concepção guarda em si uma visão equivocada de que narrar e descrever seriam ações mais "fáceis"do que dissertar,ou mais adequadas á faixa etária,razão pela qual esta última tenha sido reservada ás séries terminais-tanto no Ensino Fundamental quanto no Ensino Médio.
O ensino-aprendizagem de leitura,compreensão e produção de texto pela perspectiva dos gêneros reposiciona o verdadeiro papel do professor de Língua Materna,hoje não mais visto aqui como um especialista em textos literários ou científicos,distantes da realidade e da prática textual do aluno,mas como um especialista nas diferentes modalidades textuais,orais e escritas,de uso social.Assim,o espaço da sala de aula é transformado numa verdadeira oficina de textos de ação social,o que é viabilizada e concretizado pela adoção de algumas estratégias,como enviara uma carta para um aluno de outra classe,fazer um cartão e ofertar a alguém,enviar uma carta de solicitação a um secretario da prefeitura,realizar um entrevista etc.Essas atividades,além de diversificar e concretizar os leitores das produções(que agora deixam de ser apenas "leitores visuais"),permitem também a participação direta de todos os alunos e eventualmente de pessoas que fazem parte de suas relações familiares e sociais.A avaliação dessas produções abandona os critérios quase que exclusivamente literários ou gramaticais e desloca seu foco para outro ponto:o bom texto não é aquele que apresenta,ou só apresenta características literárias,mas aquele que é adequado à situação comunicacional para a qual foi produzido,ou seja,se a escolha do gênero,se a estrutura,o conteúdo,o estilo e o nível de língua estão adequados ao interlocutor e podem cumprir a finalidade do texto.
Acredito que,abordando os gêneros a escola estaria dando ao aluno a oportunidade de se apropriar devidamente de diferentes "gêneros textuais" socialmente utilizados,sabendo movimentar-se no dia a dia da interação humana,percebendo que o exercício da linguagem será o lugar da sua constituição como sujeito.A atividade com a língua,assim,favorecia o exercício da interação humana,da participação social dentro de uma sociedade letrada.
Fonte: http://www.metacomunicamp.br/i el/site/alunos/publicacoes/textos/g00003.htm
terça-feira, 4 de junho de 2013
Não e piada.....é Tecnologia
Por:Miriam Cristina de Oliveira Arruda
A tecnologia realmente está mudando o modo de viver das pessoas em todo o contexto.Porém precisamos saber como lidar com ela sem deixar que ela nos transforme em um ser robótico,quase sem alma.
Passei a prestar mais atenção nas reações psicológicas que as pessoas estão enfrentado em relação ao mau uso da tecnologia quando pedi para um aluno me explicar por escrito qual era o motivo de ele ter feito questões sobre o Preconceito Racial em um trabalho que falava sobre a Tabela Periódica ,e o mesmo sem rodeios me respondeu:
"Querida professora ,peço que você me entenda mais é demais para uma pessoa tão jovem como eu ter que fazer tantas coisas ao mesmo tempo.Ontem eu tive que fazer o "seu trabalho",conversar com o meu pai "que não mora com a gente" no celular,verificar um CD de jogo para o Juninho "meu irmão", responder ao meus amigos no "face", jantar e ainda ver o "Timão" ser eliminado da Libertadores pelo "Boca"da Argentina.O dia não foi fácil por isso errei na hora de concluir o trabalho,mas contando com a sua paciência peço mais uma chance,pois não é piada...."
Ao ler indaguei: Não é piada?
E ele sem pestanejar respondeu: Não professora....é Tecnologia.
Vamos LER [parte 02]
ETNOMATEMÁTICA
Malba Tahan foi um dos pioneiros da etnomatemática no Brasil. Essa área do conhecimento surgiu no âmbito da antropologia, e veio como uma resposta à necessidade de um entendimento da matemática em diferentes contextos, povos e culturas. Diversas formas de calcular e de aplicar a matemática a necessidades do dia a dia têm sido desconsideradas, por serem restritas a tradições orais e por não se enquadrarem em uma matemática tida como “oficial” e homogênea. Grupos sociais diferenciados — inclusive, por exemplo, as crianças de uma determinada cultura —, praticam matemáticas igualmente diferenciadas; pensam e agem matematicamente de maneira própria e singular. A exemplo disso, em seu livro Meu Anel de Sete Pedras: cintilações curiosas da matemática, Malba Tahan apresenta uma série “etnomatemáticas” encontradas em versos de tradição popular, como adivinhas, literatura de cordel, repentes, desafios, contagens cantadas e rimadas, buscando também expandir o universo matemático à literatura e a oralidade brasileiras. No livro Folclore da Matemática(depois chamado de Os Números Governam o Mundo), Malba Tahan procura compreender os significados dados aos números, desde o zero até o infinito, nas diferentes culturas e épocas. Além de seus contos árabes de teor matemático, há pelo menos mais dois livros seus que seriam, hoje, considerados como de etnomatemática: Numerologia, em que analisa a ciência dos arcanos de predição do destino, e O Jogo do Bicho à Luz da Matemática, seu último livro escrito em vida, publicado postumamente no ano sua morte, em 1974.
extraído de http://www.malbatahan.com.br/malba_legado.php
Nasael M. Luiz
Vamos LER [parte 01]
COMBATE AO ALGEBRISMO
Malba Tahan combatia com todas as suas forças aquele ensino de matemática que, até hoje, aterroriza os estudantes e os afasta do aprendizado significativo e prazeroso dessa matéria, que ele sabia tornar saborosa, significativa e acessível através de seus livros, suas aulas e suas concorridas palestras. Em razão de um determinado tipo de ensino, ainda hoje, um número enorme de jovens tem dificuldades em aprender matemática e chegam mesmo a odiá-la. Recentemente, na rede social Facebook, encontramos um total de 43 comunidades “Odeio matemática” e 41 “Odeio meu(minha) professor(a) de matemática”. Isso é sintomático. As razões para essa manifestação de desgosto pela arte dos números e seu(sua) professor(a) são muitas, mas algumas Malba Tahan já apontava em sua época: a matemática sem sentido para o estudante, o algebrismo e o desrespeito pela inteligência dos alunos. Em seu livroDidática da Matemática, Malba Tahan define o professor algebrista como aquele que impõe aos alunos problemas obscuros, enfadonhos, irreais, sem finalidade prática ou teórica, com a única preocupação de tornar a matemática inacessível. Diz ele: “Isso é obra de um inimigo roaz e pernicioso; um inimigo que é para a Matemática como a broca para o café, a lagarta para o algodão e a saúva para todo o Brasil”. Por essa razão, Malba Tahan publicou livros de divulgação científica, ou seja, que pudessem tornar a matemática acessível a todos, tais como: Matemática Divertida e Pitoresca, Matemática Divertida e Diferente, Matemática Divertida e Curiosa, Matemática Divertida e Delirante, O Homem que Calculava,entre outros.
extraído de http://www.malbatahan.com.br/malba_atuacao.php
Nasael M. Luiz
Principios para um currículo comprometido com o seu tempo
Princípios para um currículo comprometido com o seu tempo
(Proposta Curricular de Matemática do Estado de São Paulo)
1.Uma escola que também aprende
A tecnologia imprime um ritmo sem precedentes no acúmulo de conhecimentos e gera uma transformação profunda na sua estrutura e nas formas de organização e distribuição.Nesse contexto,a capacidade de aprender terá de ser trabalhada não apenas nos alunos,mas na própria escola,enquanto instituição educativa: tanto as instituições como os docentes terão de aprender.
Isso muda radicalmente nossa concepção da escola como instituição que ensina para posicioná-la como instituição que também aprende a ensinar.As interações entre os responsáveis pela aprendizagem dos alunos têm caráter de ações formadoras,mesmo que os envolvidos não se deem conta disso.Neste sentido,cabe lembrar a responsabilidade da equipe gestora como formadora de professores e a responsabilidade dos docentes,entre si com o grupo gestor,na problematização e na significação dos conhecimentos sobre a sua prática.
De acordo com essa concepção,a escola que aprende parte do princípio de que o conhecimento coletivo é maior que a soma dos conhecimentos indivíduas,além de ser qualitativamente diferente.Esse é o ponto de partida para o trabalho colaborativo,para a formação de uma "comunidade aprendente",nova terminologia para um dos mais antigos ideais educativos.A vantagem é que hoje a tecnologia facilita a viabilização prática desse ideal.
Ações como a construção coletiva da Proposta Pedagógica,por meio da reflexão e da prática compartilhadas,e o uso intencional da convivência como situação de aprendizagem fazem parte da constituição de uma escola á altura dos tempos atuais.Observar que as regras da boa pedagogia também se aplicam àqueles que estão aprendendo a ensinar é uma das chaves para o sucesso das lideranças escolares.Os gestores,como agentes formadores,devem aplicar com os professores tudo aquilo que recomendam a eles que apliquem com seus alunos.(p. 12 ; Proposta Curricular do Estado de São Paulo: Matemática/ Coord. Maria Inês Fini-São Paulo:SEE,2008.)
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Um dois,feijão com arroz
A escrita
Por: Miriam Cristina de Oliveira Arruda
Ao falarmos da aprendizagem da escrita na escola,pensamos em propiciar condições para que o aluno mobilize,intencional e conscientemente,recursos da língua para produzir os efeitos de sentido que deseja,optando por possibilidades adequadas ás diferentes situações de interação comunicativas nas quais esteja inserido.
Dessa forma,para alcançar tal intuito recorremos como estratégia metodológica á oferta da maior diversidade possível de textos que sirvam como modelos dos mais diferentes gêneros,bem como à possibilidade de escritura deles pelo aluno.É o contato com o mundo dos textos que capacita o indivíduo a compreende-los e a ser usuário dos recursos possíveis da língua para a escritura deles.Além disso,hoje,sabe-se que a fala e a escrita são formas variantes da mesma língua .
domingo, 2 de junho de 2013
Competência leitura e escritora na educação matemática
Competência leitora e escritora na educação matemática
Por:Miriam Cristina de Oliveira Arruda
Estamos na era do que se costuma chamar de "sociedade do conhecimento".A escola não se justifica apenas pela apresentação do conhecimento conteudista será essencial para os educadores estimular a aquisição,a organização,a geração e a difusão do conhecimento vivo,integrado nos valores e expectativas da sociedade.
A evolução da leitura e da escrita,tendencia natural,expressiva e criativa do aluno pode ser facilitada pelo professor por meio das atividades e de projetos educativos como apoio ao processo de aquisição da linguagem escrita e falada,inclusive para desenvolver cálculos simples de matemática.
A narrativa deve fazer parte da realidade de sala de aula a fim de desenvolver o conhecimento dos alunos.
Na educação matemática tem-se por vezes utilizado novas estratégias a fim de possibilitar uma aprendizagem mais prazerosa driblando o estigma social da disciplina que é concebida como difícil de aprender e ensinar.
APRESENTAÇÃO DO GRUPO
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